A imprescindível leveza do raciocínio

A verdade é que existe nos humanos uma tendência natural para complicar o universo do simples. Sabe-se lá porque razão mais forte que facto evidente, temos de tentar fazer tudo especial e re-trabalhamos o assunto... desenvolvendo caminhos e mais caminhos, teses e conspirações... em suma, complicando! O orgulho se se mete ao "barulho" então é que se transforma em "entulho comunicativo" (mescla de vontades com raciocínios indefinidos e indecisões por falta de coragem e a imagem própria que não se pode abalar ou mostrar fraca (ou simplesmente humana)).

Nós, os gajos, até somos bastante pragmáticos(não todos!) mas flutuamos por entre as nossas limitações de funcionarmos com um dos lóbulos cerebrais predominante em relação ao outro - geralmente o esquerdo, mais analítico, menos sensível, matemático, o lado lógico. (Sim, somos básicos!)
Não estou com isso a denunciar invalidez nas mulheres, antes pelo contrário, pois quem tem os dois lóbulos em bom funcionamento equivalente só pode estar num nível acima. Por exemplo, esse factor ajuda a executar duas tarefas ao mesmo tempo...mas não de todo no modo que não se conseguem livrar da sensibilidade do lóbulo direito com a lógica do esquerdo.

Complicar para quê?! Vejo abreviadamente o que diria uma sinapse para outra: - Falas comigo ou vais continuar amuada?

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