Entendido está, ou pelo menos devia, que "crescer" não é referir ao tamanho da altura que o nosso corpo adquire mas sim ao tamanho do que somos capazes de "ver". Vivemos a experiência das "hormonas aos saltos" até aos "desfiles hormonais". Estranha esta citação? Então vamos pôr de novo o prisma masculino à frente.
Em rapaz, e chegando a famosa idade da parvalheira (quem não passou por ela tem um "buraco" no seu desenvolvimento certamente!), as hormonas tomam conta das nossas reações, constituições fisicas involuntárias e o que nos parece "líbido". Claro que nessa fase qual líbido qual "chavão" que nem em revistas badalhocas era mencionado!! Era ver as meninas da idade, que por si só desenvolvem mais depressa para mulheres feitas em tão pouco tempo, e claro, o inseparável: "oh cá boa que ela é!!! Que mam...(s)"... E triunfo era aquele beijico de fugida, acompanhada pela inseparável bochecha vermelhita...
Chega-se aos "vintages" e "vamos mas é papar umas gajas" e "amanhã não estás à espera que eu seja responsável ou estás? Sim, gosto de ti...(hei, olha aquela! Hei, e a outra?!"... e as meninas sempre a pensar que ali está o homem para o resto da vida!!
Nos trintas... bom, até aqui apercebo-me de uma coisa: tornamo-nos muito mais selectivos! (Pelo menos falo por mim!) As hormonas, o desejo, a sedução tem que estar aqui ou ali de uma maneira ou de outra. A gaja é boa e coisa e tal mas se for para pôr no "santuário" mais vale nem perder tempo: Queres, queres! Não queres, também não me apetece estar contigo amanhã! Daqui tiro um alerta: SOS, querem-se mulheres acessíveis, brincalhonas, bem dispostas e sem medo do que fazem!
Depois dos trinta até tenho medo do que penso e vejo nos outros homens... mas quero continuar a acreditar que continua a doçura de quem sabe o que quer!
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2 comentários:
Junto com a idade vem a maturidade (não obrigatoriamente, mas preferencialmente!). E à medida que amadurecemos, os furinhos do coador tornam-se mais pequeninos... O nosso olhar vai ficando mais apurado e passamos a ver aquilo que realmente nos interessa e passamos a querer apenas o que nos completa... No coador fica o acessório, o que "até caía bem, mas não ia valer a pena o esforço!" e só passa pelos furinhos estreitos, quem tem a elegância de nos preencher as medidas...
Claro que também existem alguns casos em que se fica preso no coador! Aí, cabe à própria vida (que é sempre muito mais sábia que nós!)dar um empurrãozinho!
Boa observação C*C!
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