Novo capítulo para a Humanidade, a vida social no novo milénio.
Se então há guerra, é uma desumanização inerente; Não haja guerra, tudo na paz do Senhor, e arranjamos maneira que do problema dos "outros" não sejam problema para o "eu". Não venham cá incomodar o "eu", se faz favor. Ego(centrismo), nem que o próximo esteja em risco de morte e/ou riscos de integridade física...
Um momento! Volto a atrás.
Então há vantagens nas guerras? Não gostando do que se vê na televisão, afinal todos se lembram que temos compaixão pelo próximo... que já nem nos lembrávamos que "outros" existiam, ignorados uns muitos anos passados, em que condições estivessem.... Afinal o "eu" não é tão egoísta. Precisa é socialmente de distração... mas com os problemas a acontecer nos "outros", óbvio. Não venham cá tirar o conforto do "eu"!
E assim se alimentam os anseios sociais do ciclo de vida de um humano, pouco habituados a ser.
Heis que...
Usa-se abrir os olhos para ver mais de perto.
Ousa-se fechar os olhos para ver mais longe.
Saravença sarabade
Umas conexões entre o registo social nas décadas da juventude dos meus avós e meus pais quando se pedia eduacadamente a benção ao pároco da freguesia. O pedido era sentido e declamado com rigor: "Sua benção, Sr.Abade".
Os meus tempos foram mais corridos, e mesmo em tempo real, declamava eu: "saravença sarabade".
Preocupo-me com esta geração iPad, pouco habituada a esperar e a enervar-se se não podem "mexer" com o tempo das coisas... Será o futuro dos pedido de benção qualquer coisa como "dedica-me um tweet, vôzinho"?
A poupança com dia
Já assim diz o dito, em minha versão: Grão a grão, enche a galinha o prato de alguém!
A cor de uma cidade
The voice
Não há nada mais singular que assistir num dormitório uma pessoa a pedir silêncio aos gritos!
Impeachment com sotaque
Há de facto uma doçura ácida que soa bem no sotaque português do Brasil quando se "fode" alguém com um "im picha me ent"!
Dica de comunicação
Uma nova conclusão do dia e para pôr no livro de instruções da mulher: - o homem para conseguir concluir o que quer dizer deve começar a conversa pelo fim.
Assim sendo a instrução é: comece pelo fim, despache-se para o meio do contexto e sem despender mais de 10s, diga rapidamente para o assunto ou título da conversa pretendida.
Entendam homens que devem encarar isto como se tratasse de activar uma fechadura de alta segurança caso contrário ativa um alarme ruidoso, quase eletrocutado por faíscas saídas das sinapses do sistema nervoso feminino e que não lhes restará tempo para chegarem a concluir a vossa ideia pois serão interrompidos, interpretados pelos primeiros curtos-circuito (entenda-se: comparações e redundâncias a que chamamos "bolas de neve"), em que o resultado final acaba no mesmo: "mais valia estar calado, outra vez!"
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